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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

"inSEGURANÇA PÚBLICA"

Mais uma coisa importante que veio através das minhas leituras sobre A LEI DA ATRAÇÃO...

É sobre o amor - ter amor e não ter amor.

Segundo o que li tudo que acontece na vida está relacionado a esse binário, mesmo que às vezes não pareça ter relação.

Por exemplo, se pegarmos um tema bem atual, especialmente aqui no Rio Grande do Sul, onde estamos vivendo o pior governo (desgoverno) da história do estado: SEGURANÇA PÚBLICA.

O governo atual, ao invés de solucionar os problemas, conseguiu implementar ações que só pioraram muito o problema e tornaram o Estado do Rio Grande do Sul um dos piores lugares para se morar no Brasil.

E pensando mais a fundo sobre essa situação que nos torna prisioneiros em nossas próprias casas, existem vários questionamentos que devemos fazer neste momento.

Quem são os assaltantes e assassinos que protagonizam estas situações? 

Na grande maioria são pessoas que não receberam amor...

A prova disso é a frieza com que tiram a vida de suas vítimas, muitas vezes por uns trocados ou por um celular.

Como não receberam amor, muitas vezes elas não têm amor para dar e por isso se torna mais fácil agredir, roubar e até matar.

E o amor ao qual me refiro, deve vir junto com cuidados básicos especialmente durante a infância e a juventude.

Também falta aquele olhar do adulto, que muitas vezes pode salvar uma criança ou um jovem da delinquência.

Não estou aqui querendo justificar a violência, mas apenas tentando entender mais a fundo, até porque tudo que vejo é uma busca de solução com o foco direcionado às consequências e não com o foco nas causas do problema.

A criminalidade nas ruas é apenas o resultado de uma sociedade falida e o que temos que descobrir é o que está gerando este caos.

A que tipo de família pertencem essas pessoas que cometem crimes? Quem são seus pais? Onde estão?

Inevitavelmente entro em outra esfera da discussão, que para mim é o X da questão - Planejamento Familiar!

Hoje existe um novo formato de família, que merece atenção de governos e da sociedade - a família formada por mãe e filhos.

Sendo que esses filhos são, geralmente, sustentados pela mãe e pelos avós - aposentados que, na maioria, mal conseguem suprir suas próprias necessidades.

O pai é ausente em algum grau - está presente eventualmente ou "desapareceu para sempre".

Lembro sempre daquela pesquisa, feita há algum tempo em prisões aqui Brasil, no nordeste, com apenados de vários graus - a maioria não conhecia seu pai ou se conhecia, não tinha convivência.

Outra questão importante é observarmos que muitas vezes essas crianças são filhas de outras crianças, pré-adolescentes!

Criança precisa de amor, cuidados básicos e um olhar atendo de adultos.

Se não houver respostas a pelo menos esses três requisitos básicos, corremos um risco muito grande de perdermos esses jovens para o crime.




domingo, 20 de setembro de 2015

Árvores

Numa das minhas leituras sobre 'Lei da Atração', lembro de uma abordagem interessante sobre a importância de nos mantermos numa frequência 'positiva' a maior parte do tempo.

O motivo é muito simples - mais do mesmo virá!

E como isso não se trata de apenas fazermos afirmações, mas nos sentirmos realmente bem, essa atitude é um pouco mais trabalhosa.

Outra coisa interessante que li, é que se conseguirmos ficar 1 dia bem, sem pensar, falar ou fazer coisas ruins, nossas vidas darão um giro de 360º, de forma mágica.

É claro que pensamentos e ações ruins surgirão nos nossos caminhos e uma das dicas que é dada para voltarmos a nossa 'boa frequência', é nos fixarmos em algo que nos dê prazer, alegria, bem estar.

Pode ser um objeto, um amuleto, o sol, um animal, um elemento da natureza, uma situação prazerosa,... 

Algo que sirva de símbolo para nos ajudar a voltar ao equilíbrio.

No meu caso, sintonizo com árvores.

Quando vejo 'realmente' uma árvore - não só com os olhos, mas também com o coração, sinto que minha frequência vibratória se modifica para melhor.

E se houver um córrego, lago, rio, mar, perto de árvores, o cenário fica mais poderoso ainda.

Quando vou buscar meu filho no Campus do Vale da UFRGS, no bairro Agronomia - Porto Alegre, já chego agradecendo e me reconectando com a mata linda que existe lá.

Quando chove, fica mais linda ainda!




sexta-feira, 18 de setembro de 2015

As novas famílias

Quando penso em novos formatos de famílias, lembro especialmente de duas situações: 


1ª - uma que eu considero um dos maiores avanços que tivemos em termos de estrutura familiar, que é o reconhecimento legal e social das famílias formadas por homossexuais, que cada vez mais são e devem ser respeitadas em nossa sociedade.


2ª - a outra situação, ao contrário da anterior, é extremamente preocupante e temo que esteja avançando em nossa sociedade - são as famílias formadas por mães e filhos, onde a base da responsabilidade pela criação e sustento dessas crianças fica ao encargo da mãe e avós - geralmente aposentados, que tiram os poucos recursos que têm para poder cumprir esse papel. 

Nesses casos, a figura masculina - o pai, é um mero coadjuvante ou até nem se faz presente tanto com relação a laços afetivos, quanto a comprometimento financeiro para o sustento dessas crianças.

Algo precisa ser feito pelo poder público e pela sociedade!

Esse assunto precisa ser pautado em todo tipo de discussão cujo objetivo seja uma sociedade melhor, com resgate de valores que levem a uma melhoria na qualidade de vida dos cidadãos.

Uma das tantas questões que poderiam ser abordadas a partir desse tema, é a Segurança Pública.

Como vivem estas crianças? 

Suas mães saem para trabalhar e elas onde ficam? 

Muitas ficam nas ruas e nas ruas convivem com todo tipo de situação e, portanto, suas escolhas serão feitas nas ruas, sem a presença da família ou de alguém atento que possa dar conselhos ou melhor ainda, dar bom exemplos.

Em quem elas vão se espelhar? 

Podem ter a sorte de encontrarem caminhos que as levem a uma vida digna, mas a tendência não é essa.

Penso que nesses casos é imprescindível que haja um debate e ações para que possa surgir uma nova sociedade onde homens e mulheres pensem e repensem na hora que decidirem terem seus filhos.

E façam de forma consciente um Planejamento Familiar onde mãe e pai dividam não só amor, mas especialmente responsabilidades de forma igualitária.



quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Cateterismo

Acho que até o nome assusta - CATETERISMO.

Esse é o nome do exame que minha mãe fez hoje - passamos todo o dia no Hospital.

Claro que estava preocupada, mas tentei ao máximo não sofrer por antecipação.

Além do que, o exame foi feito no melhor hospital da cidade quando o assunto é Coração e onde trabalham excelentes médicos.

Sendo assim, dias antes resolvi manter a mente com foco naquilo que eu queria que acontecesse e não ao contrário, como geralmente fazemos.

Aproveito este momento para agradecer a maravilhosa escritora Rhonda Byrne (autora do O Segredo, O Poder e A Magia) por ter me ensinado uma das coisas mais importantes que aprendi nesta vida.

Geralmente, sentimos, pensamos e falamos muito mais sobre o que não queremos, do que sobre o que queremos que aconteça em nossas vidas.

E como já sabemos, através da comprovação feita pela física quântica - pensamentos criam realidades. 

Resolvi então aproveitar este momento mais delicado para colocar em prática, mais uma vez, tais ensinamentos.

O resultado não poderia ter sido outro - tudo deu certo!

Aproveitei também para levar minha confiança e gratidão pelo Universo, distribuindo alegria  através de sorrisos sinceros, palavras de conforto e otimismo, a todas as pessoas que encontrei tristes, nervosas ou sem muita esperança.

Claro que recebemos da mesma forma, muito carinho e atenção em todos os momentos.

É maravilhoso transbordar de amor! Ainda mais num local em que muita gente chega sem nenhuma esperança de que as coisas possam melhorar...

E muitas vezes quando conseguimos ajudar a reverter - ainda que minimamente - uma situação dessas, sentimos com maior intensidade a presença maravilhosa de um Universo que é puro amor!



domingo, 13 de setembro de 2015

Séries

Nunca quis ingressar no universo das Séries porque sempre soube que ficaria grande parte do meu tempo presa na frente da telinha...

Dito e feito, comecei assistindo American Horror Story e daí em diante, não consegui parar mais.

Acho que vicia, como novela!

Não gosto de novelas, acho entediantes e com temas pouco interessantes, mas não sei se depois de assistir a alguns capítulos, também não viraria uma "noveleira".

Geralmente, as Séries são muito envolventes e quanto mais assisto, mais quero assistir, chegar ao final.

Como que se para isso???

Talvez não haja antídoto e o jeito é nos disciplinarmos e estabelecermos quantos capítulos queremos, podemos e devemos assistir no nosso dia a dia.

sábado, 12 de setembro de 2015

Meus filhos, eu, minha mãe e os Smarthphones

Quando começo a alterar um pouco o tom da minha voz, com minha mãe, durante a explicação de alguma coisa no seu smartphone, eu lembro imediatamente dos meus filhos quando peço alguma explicação no meu smartphone.

Da mesma forma que eu perco a paciência com minha mãe, eles também não têm muita paciência comigo.

Ainda bem que essa lembrança me ajuda, e geralmente eu volto a ficar tranquila e consigo dar a atenção que ela merece.

Aquela conversa de que a gente entende melhor as nossas mães e os nossos pais quando chegam nossos filhos, é uma grande verdade.

Claro que existem outras formas, mas essa é muito imediata.

No caso dos meus filhos, eu entendo porque sei que eles sempre têm milhões de coisas para fazer e o tempo que eles têm, sempre é pouco.

Mas com relação a minha rotina atual, posso, quero e devo reservar um tempo para a mulher mais importante da minha vida.

Hoje aconteceu novamente e logo em seguida veio uma "luz": 

Eu tenho é que agradecer por ter minha mãe, com a idade que ela tem, linda e maravilhosa usando seu smartphone para curtir e compartilhar fotos, se comunicar com amigas, jogar e muito mais!



sexta-feira, 11 de setembro de 2015

E os eleitores?

Estava na Prefeitura, aguardando minha vez para resolver uma questão pessoal e ouvi uma pessoa falando para outra:

"Estes políticos... Têm que morrer todos!"

Fiquei com muita vontade de participar da conversa mas me contive.

Me contentei em ficar com meus pensamentos...

Esse cômodo modo de ver a política à distância que a maioria das pessoas tem, sem nenhum comprometimento sério, é um dos grandes responsáveis pelo caos que vivemos hoje no Rio Grande do Sul, por exemplo.

O que esse Senhor pensa?

Que os políticos 'nascem' sozinhos?

E quem os elegeu?

Não tem nenhuma responsabilidade pelos seus votos 'errados'?

Se os políticos fossem mortos hoje, seriam imediatamente substituídos por outros políticos iguais ou pelo menos semelhantes aos anteriores!

Seriam eleitos pelos mesmos eleitores.

Portanto, esse Senhor teria que ter dito:

Estes eleitores... Têm que morrer todos!

E ele, será que lembra em quem votou nas últimas eleições???

Dependendo da resposta, a fala correta dele talvez fosse:

Nós eleitores... Temos que morrer todos!

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Inglês, inglês, inglês - parte 2

Quando pensei em voltar a estudar Inglês, voltou na lembrança um dos problemas que sempre tive: vergonha de falar em público.

E se fico tímida quando tenho que falar em público usando Português, imaginem usando Inglês.

Sempre soube que teria aulas de conversação e provas orais, mas isso não impediu que eu me matriculasse no Curso de Inglês.

Ao contrário, está sendo um desafio motivador e aos poucos estou melhorando - até porque temos que falar muito, não tem jeito. 

Isso ficou bem claro já nas primeiras aulas.

Uma coisa que aprendi a usar a meu favor, foi o fato de não ter timidez  quando estou com amigos ou pequenos grupos.

Na minha vida social sou falante e adoro fazer brincadeiras, então tenho feito isso sempre que possível...

Tento não pensar que estou sendo avaliada e que estou entre amigos conversando.

Essa 'técnica' tem dado certo durante as minhas aulas.

O ruim nesses momentos é quando alguém ou o professor fala uma palavra que não entendo.

No início eu parava tudo, me desconectava.

Mas agora estou aprendendo a seguir em frente, não me bloqueando quando isso acontece.

Sei também que daqui para frente terei que ficar mais atenta e me esforçar para formar frases corretamente e com um vocabulário mais rico, mas aceitei esse desafio e sinto que as coisas já estão dando certo.





segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Inglês, inglês, inglês, ...

Sempre quis aprender inglês.

Mentira, sempre quis ter nascido sabendo tudo de inglês!

Como isso não aconteceu, tive que optar pela primeira opção.

A escolha do Curso foi maravilhosa, tinha tido uma indicação e realmente foi muito acertada.

O Professor é excelente, sinto que além de talento, ele tem amor pelo que faz, suas aulas são dadas com entusiasmo contagiante.

A única coisa que não imaginava é que teria que estudar todos os dias, inclusive nos finais de semana.

Quando fui fazer a entrevista, no primeiro dia no Curso de Inglês, o rapaz que me atendeu perguntou quanto tempo eu pretendia estudar por dia.

Disse que seria em torno de uma hora e ele concordou dizendo que isso seria o mínimo necessário de estudo.

Eu ainda tentei brincar dizendo - 'Com folga nos finais de semana, não é?'

Ele respondeu - 'Inclusive nos finais de semana'.

Descobri nesse momento que teria que ter muita disciplina para poder manter o planejamento.

Fui para casa feliz porque adoro a Língua Inglesa e imaginei que embora tivesse que estudar diariamente, seria algo muito prazeroso.

De fato está sendo até hoje, só que minha vida gira em torno disso - estudar Inglês.

E estudar 1 hora por dia, não está sendo suficiente porque além dos estudos formais, sempre acabo assistindo vídeos, lendo algum livro ou texto.

Às vezes, penso que meu português, que nunca foi bom, está até piorando - já me disseram brincando que vai chegar uma hora que vou esquecer de vez...

E como meu inglês ainda está em formação, ficarei 'fora do ar'! haha