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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Somos energia, não é física quântica?

Estou relendo o maravilhoso livro 'Quântica - o caminho da felicidade', de Moacir Costa de Araújo Lima.

E logo no início do livro é citado algo que eu considero básico para o nosso conhecimento geral, todas as pessoas deveriam saber: é quando ele expõe sobre o conceito que tínhamos sobre a matéria - pensávamos que o átomo seria feito de matéria, mas foi descoberto que a maior parte do átomo é o vazio.

Se o núcleo tivesse 1cm de diâmetro, o mais próximo elétron estaria a 10.000cm do núcleo e entre esse espaço, está o vácuo que é a maior parte do átomo.

Citando o brilhante cientista Gregg Braden: "Você sabe que hoje a ciência já provou, através da Física Quântica, que somos energia e estamos todos conectados através de nossa vibração".

E continuando a discussão, alguns pesquisadores ainda pensavam que no núcleo estaria concentrada toda a matéria - que seria a 'grande realidade', porém, segundo Braden, a utilização da microscopia mostrou que o núcleo nada mais é do que energia condensada.

A partir disso, a conclusão então é de que nada é material, tudo é vibração e que a 'matéria' nada mais é do que energia condensada.




quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Mulheres no poder?

Numa época onde o grande evento cultural parece ser o empoderamento feminino, ouvir certos comentários me faz repensar em que situação real estamos.

Está havendo uma polêmica porque uma cantora sertaneja fez um comentário bem infeliz sobre o relacionamento que estão tendo um casal no Big Brother Brasil - no casal, o homem é noivo e a mulher é solteira.

A referida cantora, culpou a mulher por estar "perseguindo o pobre homem"!

Como disse, a mulher é solteira e o comprometido é o homem, mas parece haver uma total inversão de sentido!

Esse comportamento absurdo ainda faz parte de uma linha de defesa que muitas mulheres agregam ao seu comportamento: ainda culpamos as mulheres quando nossos companheiros nos traem, como forma de ainda assim, mantermos nossos relacionamentos.

Enquanto nós não tivermos superado questões desse tipo é complicado pensarmos em igualdade de gênero, porque os homens sempre estarão protegidos e podendo fazer o que bem entenderem - o mesmo não valendo para nós mulheres.






domingo, 18 de fevereiro de 2018

Protetor Solar

Sempre que estou a caminho de um maravilhoso banho de sol, lembro de uma rotina que não acho nem um pouco maravilhosa: colocar protetor solar...

Primeiro no rosto:
- começo espalhando algum com Fator de Proteção 60 (tenho sempre a tarefa de encontrar algum que não deixe a pele completamente branca e não saia facilmente na água);
- na área dos olhos passo um bastão para que não escorra quando eu entrar na água e acabe irritando os olhos;
- na boca, algum batom com FP.
* É importante lembrar, que além disso, uso óculos escuros e boné ou chapéu o tempo inteiro - só retiro para entrar na água.

No dorso das mãos uso o mesmo protetor que uso no rosto.

Nas tatuagens e no colo, escolho algum com FP 15 que seja resistente à água.

Após isso, a manutenção é com um protetor para pele molhada FP 30.

No resto do corpo, nada - afinal preciso receber os benefícios da vitamina D e como fui aos poucos ficando mais resistente em função de anos de banho de sol, nunca fico vermelha e com a pele queimada.

Daí vem a gratidão por ter dinheiro para comprar todos esses produtos e pelo resultado na minha pele que está bem bronzeada - com algumas manchinhas mas prefiro assim, àquela pele originalmente cor de leite.

Vale a pena ressaltar que sou muito disciplinada quanto aos horários de exposição ao sol - pela manhã até às 10h30 e à tarde somente depois das 15h30.

Mantenho esse ritual de novembro até abril, mais ou menos - no inverno protejo o rosto só com chapéu e deixo alguma parte do corpo exposta, por uns 20 minutos por dia, sempre que é possível.




sábado, 17 de fevereiro de 2018

Filmes de terror - parte 2

Falando ainda sobre filmes de terror, nós aqui em casa estamos em crise - faz muito tempo que não temos tido a sorte de assistir algum que seja realmente bom.

Poderia listar vários filmes que não valem a pena ser assistidos, sem falar nos que são tão ruins que viram comédias.

O ápice dessa situação foi quando, em um desses filmes, um dos personagens diz que determinada pessoa está morta, a câmera foca no cadáver e antes de mudar de foco a dita morta levanta a cabeça para sair de cena!

Valeu pelas nossas risadas...

Nossa busca incansável nos últimos tempos pelo Netflix, Sky, locadoras, cinemas, internet, não tem tido resultado legal.

Inclusive acho que a Lei da Atração está nos mandando mais do mesmo sempre, já que estamos começando a ficar desconfiados que não existe nada bom e que mereça ser assistido...

Existem também, alguns que são catalogados como terror e são de suspense apenas.

Já foi sugerido revermos os melhores que já assistimos, mas ainda não chegamos a esse ponto, vou continuar pesquisando e se alguém aí tiver uma sugestão, por favor entre em contato!







sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Filmes de Terror

Adoro filmes de terror e ao longo da minha vida, sempre tive parcerias, o que é muito bom porque penso que esse tipo de filme é muito bom de se assistir em grupo.

Inicialmente, na minha adolescência era com as melhores amigas que eu gostava de ir ao cinema e ficávamos agarradas umas nas outras até o final de cada sessão.

Depois resolvi unir o útil ao agradável e então assistia com 'ficantes' ou namorados...

Com o passar do tempo, consegui juntar grupos e inclusive tínhamos um que se consolidou vendo todos os episódios de "Atividade Paranormal" - fechávamos uma fileira do cinema, era muito legal.

Antes do filme, nos encontrávamos no saguão do cinema, comprávamos pipoca, refrigerante, era tudo muito divertido!

No término da sessão tinha a 'etapa final - comentários', que era muito divertida também.

Até hoje mantenho um grupo de pessoas interessadas quando o assunto é ir-ao-cinema-para-ver-filme-de-terror.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Jogo do Copo - Tabuleiro Ouija

Desde criança gosto de histórias de terror e sempre tive pessoas ao meu redor que compactuavam com essa minha paixão...

Na minha infância, nos reuníamos em torno de um adulto, para ouvirmos histórias de terror, geralmente contadas por um familiar ou amigo que adorava nos assustar e ser o centro das atenções até que o desfecho do caso acontecesse.

Outra forma de nos divertimos com terror era quando resolvíamos brincar com um Tabuleiro Ouija confeccionado por nós mesmos, que na época chamávamos 'o jogo do copo' - as coisas aconteciam do mesmo jeito, sempre: íamos por um quarto vazio que existia na minha casa (tinha sido da minha avó que, na época, já havia morrido), acendíamos uma vela, sentávamos em  círculo, espalhávamos o alfabeto no chão e colocávamos nossos dedos indicadores no copo...

O que vinha a seguir se repetia sempre: no primeiro movimento que o copo fizesse - todos corriam desesperados para todos lados e se a janela estivesse aberta, essa também seria uma das formas usadas para fugir correndo.

Não sei como não cansávamos dessa rotina que se repetia sempre, nunca conseguimos levar adiante nosso plano, acabava sempre ali - penso que continuávamos com a brincadeira porque ficávamos presos ao prazer que toda aquela adrenalina no momento da fuga nos causava.

Na escola, logo que começaram os trabalhos em grupo e tínhamos que fazer na casa de alguém, escolhíamos sempre o mesmo local, a casa de uma das colegas que era enorme e tinha nos fundos uns quartos que ninguém usava.

Mal começávamos nosso trabalho da escola, alguém propunha que  passássemos para o que realmente havia nos levado ali - 'o jogo do copo'.

Nessa época já conseguíamos avançar um pouco com relação ao jogo e chegávamos a fazer perguntas ao 'espírito', mas era o pavor da dúvida que nos dava muito prazer: será que aquele movimento do copo tinha sido causado pelo espírito evocado ou havia sido uma das colegas que armou a situação???

Nunca saberei....



quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Dias assim...

Tem dias que eu estou em frente ao notebook ou  tenho um caderno e caneta e tenho tempo, mas mesmo assim nada acontece...

Tudo que é texto que nasce, vai direto para o rascunho e penso que nunca saíram de lá.

Ao contrário, existem dias, por exemplo, que estou no meio do trânsito, sem nenhuma possibilidade de anotar nada e muitas ideias surgem...

Sei que elas irão embora, mesmo que eu chegue em casa e vá direto produzir os textos.

Houve um período também, que só conseguia criar minhas publicações,  no meio da madrugada - acordava com a ideia e tinha que desenvolvê-la.

Nessas ocasiões, acendia a luz, fazia barulho, acordava todo mundo e depois de pronta a publicação, ficava sem sono.

Tenho a impressão que meus textos têm vida própria, eles só surgem quando querem e eu sou  apenas um instrumento para que eles se concretizem no Blog...

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Pessoas solitárias

Muitas vezes esta situação se repetiu na minha vida, mas ainda não aprendi muito bem a lição: conheço ou reencontro uma pessoa que vive sozinha, sem amigos ou parentes por perto e isso me deixa profundamente triste.

As coisas acontecem sempre da mesma forma - me envolvo emocionalmente e questiono sobre onde andarão seus parentes, amigos, colegas de trabalho, por que tanta solidão?

Até o momento que, geralmente, entendo o porquê daquele ser humano nunca ter ninguém ao seu lado...

Me coloco fora da situação e quando penso na  Lei da Atração, que sempre tem respostas coerentes, muitas vezes consigo entender toda a situação - alguma ação ou omissão houve por parte do solitário, existe um motivo para tal situação estar acontecendo e ele ter consolidado essa solidão como um padrão de vida.

E por consequência, um dos problemas mais comuns que acontece com esse tipo de gente é o egocentrismo, que conforme o isolamento vai se acirrando, também vai aumentado - são aquelas pessoas que quando se encontram com alguém, iniciam um monólogo interminável que só acaba quando os ouvintes já estão quase dormindo ou resolvem ir embora, desistindo de fazer intervenções para que um diálogo se estabeleça.

Sobre meu aprendizado fica a ideia de que não posso resolver problemas desse tipo porque, geralmente, é a partir dessas situações dramáticas que esses seres terão a oportunidade de aprender algo, caso contrário seguirão sozinhos seus caminhos.





domingo, 11 de fevereiro de 2018

Batom

Adoro batom, especialmente os vermelhos - lembro de usar desde criança - claro que provavelmente eram os da minha mãe.

Há um tempo atrás, me olhando no espelho, percebi que nos últimos dias não estava usando maquiagem nenhuma e, inclusive, estava deixando de lado meus batons.

Logo que percebi isso, lembrei que essa mudança havia acontecido desde a morte da Mel, minha filha-bicho...

Na ocasião, fiquei tão desenergizada e estagnada, que qualquer cor que se aproximasse de mim seria rejeitada, eu não conseguiria entrar em sintonia.

Precisei viver o cinza e os tons pastéis em geral, porque acho que luto é isso - ficamos meio que no piloto automático, sem muita vontade própria, sem muita interação com as pessoas e situações ao nosso redor, apenas vivendo um dia após o outro.

Passei por dias em que o único cuidado era garantir minha sobrevivência e dos seres que, de alguma forma, dependem de mim para viver.

Agora que estou melhor com a grande ajuda do tempo, recomecei a usar meus batons - comecei com um rosa discreto e agora já estou usando o meu 'vermelho sangue' preferido - é a vida que segue...