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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Muito amor sempre...

Num momento de tantas tristezas com relação aos governos - municipal, estadual e federal, é bom buscarmos energias positivas para nossas vidas para que possamos sobreviver bem a esta crise sem precedentes.

E pensando nisso, lembro um dos momentos mais mágicos que tive nos últimos tempos - foi quando assistindo a um show maravilhoso da 'Janinne Herrleinn e os Feiticeiros', sua filha Morrighan pegou emprestado o lugar da mãe e arrasou cantando tão magicamente que paralisou a plateia.

Dava para sentir a energia que dividimos naquela ocasião, como se ela não fosse filha apenas da Janinne, mas de todos nós que assistíamos a apresentação...

Ela conseguiu com seu talento nato e com sua magia, nos hipnotizar através da sua linda voz e nos transmitiu amor, um amor que nos uniu fortemente naquele momento.

Fico muito grata ao Universo por ter meu filho entre os Feiticeiros da banda...

Não posso esquecer do objetivo maior do Show - que teve ainda, várias outras participações também importantes: arrecadar recursos para a ONG 101 Viralatas, que faz um trabalho maravilhoso e atende vários animais abandonados ou em situação de risco, até que alguém os adote.

Ou seja, tudo foi perfeito!

Precisamos buscar momentos mágicos e maravilhosos assim, para que possamos juntos, nos unirmos com muito amor e consciência para reconstruirmos nossas vidas, nossa cidade, nosso estado e nosso país - a partir das ruínas deixadas por estes 'desgovernantes'.

domingo, 18 de dezembro de 2016

Lei da Atração

Li muito sobre Lei da Atração e posso resumir em 3 palavras tudo o que aprendi: somos como imãs!

'Mais do mesmo' é a essência dessa Lei que rege nossas vidas.

Quando conseguirmos levar esse conceito para o nosso dia a dia, nossa vida mudará muito.

Agradecer muito por tudo de bom que temos, não reclamar do que não temos ou do que não está exatamente como gostaríamos que estivesse, fará acontecer essa mudança para melhor.

Ao agradecermos as coisas boas, estaremos atraindo mais coisas boas...

Não é difícil, mas temos que ter disciplina e precisaremos ficar  atentos o máximo de tempo possível.

Naqueles momentos que usamos nosso tempo para reclamar, falar mal de alguém, questionarmos o tempo para as coisas acontecerem ou outra coisa negativa, que façamos algo produtivo para nós, para outras pessoas e animais, pelo nosso planeta.

Eu como aprendiz desses ensinamentos procuro me disciplinar o máximo possível. 

Disciplina é fundamental nesse processo, todos nós temos a tendência de 'operar no automático', especialmente quando estamos em contato com outras pessoas.

Quando frequentava um grupo em uma casa espírita, lembro de uma frase muito usada: 'Orai e Vigiai".

Já não me identifico com religião nenhuma, mas dessa época  ficou marcada essa frase.

Hoje, 'orai' se tornou sinônimo de agradecer e 'vigiai' se tornou sinônimo de ter disciplina - vigiar pensamentos, sentimentos e atitudes.




quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

A árvore e eu

Sempre percebi que eu tinha uma conexão muito forte com árvores e florestas em geral...

Quando estava lendo um livro maravilhoso sobre a Lei da Atração e a autora, em algum momento, sugeriu que deveríamos ter algo simbólico a fim de nos ajudar a proporcionar um reequilíbrio em situações difíceis, não tive dúvida de que meu símbolo seria uma árvore.

Dias atrás, comecei a ter uma sensação de que algo de bom iria acontecer, alguma coisa maravilhosa aconteceria através de um nascimento. 

Fiquei dias com esta sensação e comecei a tentar adivinhar  o que poderia estar acontecendo.

Pensei que alguém muito próximo poderia estar grávida ou grávido, mas achei pouco provável.

Então resolvi aceitar aquele sentimento intuitivo e só me restou esperar...

Ontem, aconteceu algo maravilhoso quando eu estava me preparando para tomar banho de sol em minha casa, perto de uma árvore - uma bergamoteira, que eu amo muito e por quem já lutei inúmeras vezes.

Sim, lutei para que ela permanecesse naquele local, mesmo estando ‘ameaçando a integridade’ de um toldo novo - o antigo teve que ser substituído e segundo o funcionário da empresa que fez a troca, ela havia sido a grande responsável pelo estrago. 

Claro que nunca acreditei nisso e sempre a defendi e, de diversas formas tentei fazer com que ela se desviasse daquele toldo - inclusive através de conversas pedindo para que ela colaborasse.

Antes disso, havia descoberto que ela jamais daria frutos - um segredo que era meu,  da minha mãe e dela.

Na época esse diagnóstico foi feito por um agricultor de uma feira ecológica que eu frequentava e, portanto, acreditei que isso era verdade.

Para mim e para minha mãe isso era irrelevante, existe tanta gente que não só não produz bons frutos como também destroem os que outras pessoas produzem...

Havia pensado que ‘produzir bons frutos’ seria um ótimo argumento para protegê-la de possíveis ‘predadores’ mas percebi que teria que conseguir outros.

Bem, voltando ao dia de ontem...

Estava olhando para esta linda árvore e de repente vejo uma pequena frutinha, um bebê-fruta lindo! 

Na verdade, olhando melhor, vi que ela estava cheia de frutinhas!

Lembrei imediatamente daquela sensação que estava tendo - ali estava o motivo. 

Fiquei muito emocionada e feliz!

Sensação de puro amor!

Mais uma vez me lembrei de Osho e de tantas outras pessoas sábias que nos dizem que podemos aprender muito com as plantas e com os animais...

Pura verdade, ontem aquela árvore me ensinou algo fundamental sobre intuição e me ajudou a reforçar a crença de que é possível nos comunicarmos, trocarmos energia e muito amor.


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Amor que tende ao mais infinito...

Olhando para trás e pensando sobre como eduquei meus filhos, vejo meus erros, mas vejo meus acertos também.

Sem dúvida,  meu acerto principal foi nunca ter me preocupado com o meu excesso de amor por eles.

Amor que cresceu e ainda cresce a cada dia que passa!

Digo sempre que esse meu meu amor, tende ao mais infinito e, inclusive, acho que este deve ter sido o motivo principal para eu ter cursado Matemática: poder expressar todo esse  meu amor por eles!

Essa é a forma mais concreta que eu encontrei para expressar meu amor por estes dois seres maravilhosos que vieram para esta vida através de mim.

Como eles são hoje em dia?

Recheados de amor!

Mesmo nos momentos que acabei errando minhas divisões por dois e causei ciúmes entre eles, sempre consegui de alguma forma tranquilizá-los – eles sabem o quanto são amados.

E embora eu faça essa quantificação de amor que tende ao mais infinito, no final o resultado desta conta é sempre um número 'estranhamente' igual para os dois.

Obrigada ao Universo por esta oportunidade maravilhosa que estou tendo de poder vivenciar este amor sem fim...

sábado, 22 de outubro de 2016

Sem controle?

Eu imagino como seja a vida de escritores em geral - sejam eles famosos ou não, jornalistas, cronistas, blogueiros profissionais...

Fico imaginando com deve ser ter que produzir textos com frequências estabelecidas e ainda com a expectativa de que o trabalho final tenha boa qualidade.

Deve ser bem complicado...

Vai haver aquele dia que temos todo tempo do mundo e nenhuma ideia que sirva para um texto e também acontecerá o contrário, uma ideia maravilhosa e nenhuma possibilidade de fazer sequer um rabisco num guardanapo de papel porque estamos dirigindo, num evento, conversando, etc.

Agora, por exemplo, tenho tempo e nenhuma ideia do que escrever especificamente.

Logo que criei o blog, quando chegava uma inspiração para um texto, usava vários recursos para não perder a ideia - gravava, fazia anotações em qualquer pedaço de papel, tentava memorizar o tema central...

Mas quase sempre isso não dava certo, parecia que algo se perdia no caminho...

Acho que raramente estes lembretes renderam uma postagem.

Na semana passada produzi dois textos em uma lancheria, mas um dos motivos para isso ter dado certo, é que praticamente concluí as duas produções naquele momento, depois fiz apenas algumas pequenas correções.

Antes, pensava que não tínhamos controle sobre nada, mas hoje acho que esse controle se dá de forma sutil, as produções textuais só surgem como prontas para serem publicadas, quando elas realmente estão.





quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Eu e mais cinco

Estava feliz, grata por poder aproveitar todo Sol maravilhoso que brilhava naquela tarde quando os cinco chegaram...

Uma das coisas que tenho feito com certa regularidade, é tomar banhos de Sol - geralmente isso acontece em casa ou enquanto espero para dar carona para o meu filho no Campus do Vale da UFRGS.

Numa  tarde, estava lendo e curtindo o Sol lá na UFRGS, quando cinco estudantes chegaram conversando animadamente entre eles -  3 deles sentaram ao meu lado num 'murinho' e dois ficaram em pé.

Pensei imediatamente - por que no meu 'murinho'?

Existem mais quatro vazios, com Sol, disponíveis e ao nosso lado...

Até aí tudo bem, insisti e tentei continuar lendo.

Logo percebi que isso seria impossível, considerando que meu grau de concentração é bem limitado e devido a proximidade física com os rapazes.

Então pensei, tenho 3 alternativas:

1ª  levantar e sentar em um dos outros 4 murinhos - mas refletindo sobre essa possibilidade, fiquei paralisada porque achei que eles iriam perceber que eu estava me sentindo incomodada e isso era a última coisa que eu queria, afinal eles estavam tão felizes que nem perceberam nada de errado, eu estava invisível para eles;

2ª  ir para o carro e continuar lendo meu livro lá - mas e o Sol?

3ª  abrir mão da minha leitura e ficar ouvindo a conversa deles - quem sabe o conteúdo não renderia uma boa postagem para o meu blog, pensei.

Claro que escolhi a terceira opção, só que o conteúdo da conversa não me pareceu nada atraente - eles falaram o tempo todo de uma viagem que um deles havia feito e sobre um campeonato de surfe.

Continuei no local até a chegada do meu filho, mas valeu a pena - pelo Sol e por ter gerado conteúdo para esta postagem...

domingo, 9 de outubro de 2016

Café, pão de queijo e livro

Tomar um café perfeito - adoçado com açúcar mascavo, comer um pão de queijo delicioso, lendo um livro maravilhoso sobre física quântica, é uma das combinações mais perfeitas que existe para mim e me sinto extremamente grata por poder desfrutar de momentos assim.

Além disso, devo falar da lancheria onde eu costumo fazer isso, duas vezes por semana, onde o ambiente também é perfeito - estou entre amigos mas quando pego meu livro, as pessoas que trabalham no local respeitam e nunca me interrompem.

Claro que compenso, com muito prazer, esses meus momentos de introspecção conversando com todos na chegada e na saída.

Tudo isso me faz lembrar um dos últimos temas propostos para redação, no meu curso de inglês: 'O quanto o dinheiro é importante?'.

Penso que devemos buscar conforto, tranquilidade  na vida e sei que para termos isso, é necessário uma boa condição financeira e que isso define termos uma considerável quantia de dinheiro regularmente...

Como poderemos comer, morar, ter acesso à assistência médica e ao lazer sem contarmos com algum dinheiro?

Mas também penso que existem muitas coisas e momentos na vida onde não precisamos de muito ou nenhum dinheiro, basta estar presente no agora e não deixarmos esses instantes preciosos passarem despercebidos.

Um bom exemplo de momentos desse tipo, foi a descrição que fiz no início do texto.

 E para momentos assim, só existe uma palavra para definir: perfeitos!





sábado, 10 de setembro de 2016

Inglês, parte 3 - final do curso


Agora, faltam apenas uns 3 meses para eu acabar meu curso de Inglês.
 
Minha maior dificuldade ainda é entender o que as pessoas falam - já ouvi professores comentarem que esta etapa é realmente a mais difícil.
 
Geralmente consigo me expressar na sala de aula, com alguma dificuldade e muitas vezes pedindo ajuda com relação a palavras que não lembro ou que não conheço o que não impede a comunicação e expressão do que eu quero dizer.
 
Tenho apenas 1 dia de aula por semana com horários seguidos, 4 horas de aula sem interrupção - das 9 até às 13h.
 
No período que a aula é mais informal, acabo chamando atenção por algum motivo, muitas vezes sem querer: um dia eu cheguei na aula com 2 óculos pendurados na minha camiseta e a professora perguntou o porquê disso, tive que explicar; outro dia teve uma brincadeira e eu tive que me 'candidatar ao Big Brother Brasil' - disse nessa ‘entrevista’ que tinha 95 anos, tinha feito 30 cirurgias plásticas e que namorava um artista famoso - claro que 'ganhei dos meus colegas na seleção final'!
 
Sem falar quando abordo os temas de forma polêmica, como no dia que o assunto era Prostituição – eu disse que respeito os Profissionais do Sexo, mas não concordo com as pessoas que mantém relacionamentos onde existe prostituição de forma velada e normalmente aceita pela sociedade - geralmente relacionamentos baseados apenas em interesse social e econômico.
 
Em geral, essas relações são entre pessoas jovens e idosas e na ocasião até citei o caso de uma Senhora bela, recatada e do lar...
 
Às vezes tudo isso é até engraçado, mas muitas vezes me obriga a falar mais e eu continuo tendo um pouco de vergonha nesses momentos.
 
Então, ontem resolvi fazer diferente quando a professora perguntou se havia alguém esquisito em nossas famílias...
 
Minha vontade era de dizer que sim! Eu!
 
Como sempre, faria todo mundo rir e teria que dar muitas explicações, mas como eu já estava muito cansada, era minha última meia hora de aula e estava morrendo de fome, fiquei calada.
 
Meus colegas que também deviam estar tão cansados quanto eu, não falavam muito.
 
Até que nos últimos 5 minutos  uma colega acabou falando algo muito pessoal, importante e até pediu, que mantivéssemos em segredo.
 
Depois dela, outra colega também fez uma revelação bem importante e por final um outro colega também falou algo que nos deixou muito perplexos!
 
Eu fiquei só ouvindo e pensando: nossa aula se transformou numa terapia de grupo!
 
Se nós tivéssemos mais tempo de aula, com certeza teria sido muito produtivo aquele momento - além de funcionar como uma espécie de terapia informal, nós ainda treinaríamos nosso inglês...
 
Saí de lá com a certeza de que as pessoas estão muito carentes e com muita necessidade de serem ouvidas e querendo muitas vezes ouvir o que os outros pensam a respeito dos seus problemas mais sérios, talvez até em busca de soluções para assuntos que elas não estão conseguindo resolver sozinhas.





 

sábado, 7 de maio de 2016

Umas horinhas a mais ...



Quando entrei no carro e comecei a dirigir, lembrei de olhar meus pés: os dois pés estão com sapatilhas azuis?

Ando tão ocupada que acabo fazendo tudo correndo e tenho muito medo de sair de casa com um pé de cada cor.

Desde que me aposentei há mais ou menos um ano atrás até agora, minha vida continuou como antes, com relação à má administração do meu tempo.

Logo que parei de trabalhar, iniciei um curso de inglês, já tinha este plano fazia algum tempo.

Escolhi um curso indicado por uma amiga e estou até hoje nele, só que eu não esperava ter que estudar tanto, lembro do dia da matrícula quando o funcionário que me atendeu disse que eu teria que estudar todos os dias...

Eu ri e perguntei: mas nos finais de semana não vou precisar estudar, não é?

Ele respondeu muito sério: é claro que vai, terá que estudar todos os dias.

Hoje, passado um ano, é raro o dia que não estudo pelo menos um pouco, assisto alguma coisa em inglês ou "brinco" no Lyrics Training.

O curso é maravilhoso e eu continuo amando inglês só que realmente estou precisando que o dia tenha 48 horas, no mínimo!

Paralelo a isso, minha prioridade é cuidar dos meus filhos - 2 seres humanos, 4 cachorros, 1 gata e 1 mãe.

Sem falar com relação à minha parte de responsabilidade pela administração da casa: limpeza, compras no supermercado, compra de gás e água, consertos em geral, etc.

A Academia, três vezes por semana, 12 meses por ano é essencial, não poderia faltar porque quem ganha sou eu - mais saúde, mais energia e um corpo mais preparado para aguentar toda esta 'maratona'.

Não posso reclamar de tudo isso que faço no meu dia a dia, minha vida é maravilhosa, só tenho que agradecer e, mesmo 'correndo', faço tudo com prazer!

Sempre quem ganha, sou eu!

Mas bem que o dia podia ter umas horinhas a mais...