Não sei o que aconteceu, acho que tirei férias gerais, liberei minhas ideias, deixei que elas se auto formatassem... Então ficava difícil aprisionar algum momento, com tanta liberdade para que tudo simplesmente acontecesse.
Mas lembro um episódio muito interessante que aconteceu quando eu estava na beira da praia e começaram a surgir ideias e mais ideias que poderiam ser aproveitadas para postagens aqui no meu blog. Imediatamente procurei por algum papel e caneta na minha bolsa de praia e, nada! Daí surgiu o título de um dos textos Sete ideias, nenhum papel e nenhuma caneta, mas como não consegui registrar o conteúdo, ficou perdido para sempre.
Desde que comecei a postar aqui, tem sido do mesmo jeito: se no momento que surgir a ideia eu não tiver como registrá-la (no computador, no papel, no gravador) eu nunca mais conseguirei elaborá-la como tem que ser. E se não for como tem que ser não será...
A fidelidade de somente publicar o que eu acho que vale a pena continua presente. Claro, que dessa forma não sou eu quem dita quando vai nascer um texto.
Agora, voltando à vida anormal, acho que estarei mais presente por aqui...
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